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Candidata Número 1



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Oração do mendigo bêbado




Parte 1

Santa Cana que se extrai da roça,
purificado seja o teu caldo.
Aguardente sem mistura,
venha a nos o vosso liquido
a ser bebida a nossa vontade,
assim no boteco como em qualquer lugar.
Cinco litros por dia nos dai hoje,
perdoai o dia em que bebemos de menos
assim como perdoamos o mal que a "marvada" faz.
Nao nos deixeis cair atordoados
e livrai-nos da radio-patrulha.
Amem. Hic!

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Parte2

Cerveja Pilsen que estais no bar,
alcoolizado seja nosso fígado.
Venha a nós o copo cheio,
seja feita a nossa cachaçada,
assim na festa como no buteco.
O mé nosso de cada dia nos dai hoje,
perdoai as nossas bebedeiras,
assim como nós perdoamos,
a quem não tenha bebido.
Não nos deixai cair no refrigerante
e livrai - nos da água...
Chopp!

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Latinhas recuperam preços depois da crise


Latinhas recuperam preços depois da crise

 A recuperação do preço do alumínio ainda é considerada pequena pelos catadoresA recuperação do preço do alumínio ainda é considerada pequena pelos catadores



O preço do quilo da lata de alumínio para reciclagem em Uberlândia subiu 38,88% neste ano em relação a 2009, auge da crise econômica que derrubou os preços de recicláveis. Hoje, o quilo está custando R$ 2,50 contra R$ 1,8 em 2009. Neste ano, o produto mantém a valorização. Está custando 13,63% mais que em 2010, quando o quilo de latas de alumínio valia R$ 2,2.
Apesar da recuperação, os valores em Uberlândia ficaram abaixo da média nacional. De acordo com a Associação Brasileira de Alumínio (Abal), o preço médio pago pelo quilo de produto passou de R$ 2,73 em 2010 para R$ 3,25 neste ano. “Esse valor deve ser praticado nas grandes capitais. Aqui, eu, que estou no meio da cadeia, consigo repassar para o catador R$ 2,5”, afirmou Nilda Alves Rezende da Silva, dona de uma empresa que compra e vende sucatas. Ela atende em média 50 catadores no município e repassa o alumínio para uma fundição que fica no interior de São Paulo a R$ 2,9 o quilo. “O preço segue a regra geral do mercado. Se tem muito, cai”, disse.
Para a presidente da Associação dos Recicladores e Catadores Autônomos (Arca), Helena Maria Rodrigues de Souza, o material é difícil de ser encontrado. “São necessárias aproximadamente 60 latinhas para chegar a um quilo”, afirmou. O alumínio corresponde a 1% do total arrecadado pela Arca.
O preço do quilo da lata de alumínio é considerado melhor que o de outros produtos recicláveis. O quilo do papelão custa entre R$ 0,15 e R$ 0,18. Caiu em relação a 2010, quando o produto era encontrado por R$ 0,23 o quilo. A explicação seria a chuva, que diminuiu a qualidade do reciclável. O quilo de garrafas PET sai, em média, por R$ 0,18.

Catadores esperam recuperação

Os catadores de recicláveis perceberam o aumento no preço do quilo da lata de alumínio reciclável de 38,88% em relação a 2009 e de 13,63% se comparado ao ano passado. Mas, mesmo com a recuperação, eles ainda aguardam a retomada do preço antes da crise econômica, quando o produto era vendido por R$ 3.
Alessandro de Jesus, que há mais de 20 anos trabalha apenas com alumínio, cobre, metal e ferro ainda não está satisfeito. “Melhorou um pouco. Não é fácil achar a latinha. O alumínio é um dos produtos mais procurados por causa do preço”, disse. Atualmente, o quilo do papelão oscila entre R$ 0,15 e R$ 0,18 e o do plástico da garrafa PET sai em média a R$ 0,70.
Para Wagner Antônio de Oliveira, catador e um dos fundadores da Cooperativa de Recicladores de Uberlândia (Coru), o valor do alumínio deveria ser, no mínimo, R$ 4. “A gente, às vezes, gasta um dia inteiro e não consegue recolher um quilo de latinha”, afirmou.

 Quanto aumentou

De 2009 para 2011
+ 38,88% ((Poe setinha pra cima))
O quilo passou de
R$1,8
Para
R$ 2,5
De 2010 para 2011
+ 13,63% ((Poe setinha pra cima))

Outros recicláveis

Papelão (kg)
2010 – de R$ 0,2 a R$ 0,23
2011 – de R$ 0,18 a R$ 0,15
Garrafas PET (kg)
2010 – R$ 0,65
2011 – R$ 0,7

Fonte:Correio de Uberlãndia

Desemprego impulsiona corrida da sucata

Desemprego impulsiona corrida da sucata
A crise econômica chegou ao lixo. A estagnação da indústria e o aumento de carroceiros nas ruas, que coletam papéis, latas, peças de ferro e garrafas usados reduziu o valor desses resíduos. Há excesso nos ferros-velhos e nos estoques das empresas de reciclagem. Resultado: o preço do quilo do alumínio usado, por exemplo, caiu mais de 20% desde abril.
Os dados sobre o aumento do número de catadores no Brasil são imprecisos. Mas uma série de indícios aponta uma forte expansão desse contingente: um ano atrás, 80% do volume de papel comprado pelos "aparistas" (intermediadores da venda de papel usado para as indústrias) tinha como origem as gráficas e os bancos. Os 20% restantes eram originários de cooperativas ou ferros-velhos, que são abastecidos pelos catadores e carroceiros.
Agora a situação mudou. Metade do material que chega aos "aparistas" é fornecido pelas cooperativas e pelos ferros-velhos.
De acordo com a Anap (Associação Nacional dos Aparistas de Papel), em 2001, 45 mil catadores forneciam material para os depósitos e cooperativas. No ano passado, o número subiu para 53 mil.
Cooperativas de catadores, como a Recifran, instalada sob um viaduto no bairro do Glicério (centro de SP) e mantida por frades franciscanos, identificam maior procura de pessoas interessadas em trabalhar no setor. "Temos hoje 40 catadores. Até o final de julho (quando vai para nova sede) serão mais 30", diz o frei André Gurzynski, diretor do Serviço Franciscano de Solidariedade. Diariamente, quatro pessoas vão à Recifran buscando trabalho.
Segundo o Cempre (Compromisso Empresarial para Reciclagem) e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), há no país cerca de 500 mil catadores de papéis, metais, plásticos e vidros. Muitos ficaram desempregados nos últimos seis anos. Em geral, têm pouca instrução e são os primeiros dispensados quando as empresas decidem demitir.
A crescente presença dos catadores na economia obrigou o Ministério do Trabalho a recolhecê-los na nova Classificação Brasileira de Ocupações, no final de 2002. "A inclusão ocorreu por imposição do mercado de trabalho. O reconhecimento é um primeiro passo, porque indica que se trata de profissão emergente", diz Claudia Paiva, do ministério.

Queda nos preços
Os preços dos resíduos para reciclagem variam com o mercado. Quanto maior a oferta, menor o preço pago. É o que ocorre agora, com mais catadores e menos encomendas das indústrias de material a ser reciclado.

André Vilhena, diretor-executivo do Cempre, afirma que a situação no setor é frágil. "A queda de 14,4% nas vendas de papelão ondulado novo registrada neste semestre tem resultados na reciclagem", afirma Vilhena.
O quadro econômico reflete os problemas no setor. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa de desemprego geral no Brasil subiu de 12,4% para 12,8% entre abril e maio. O PIB (Produto Interno Bruto) no primeiro trimestre deste ano registrou uma queda de 0,1% em relação aos últimos três meses de 2002.
O fato é que a economia está empacada e os carroceiros também sentem os efeitos.
Boa parte da mercadoria deles tem perdido valor desde o final de abril. O preço do quilo de papelão pago pelos ferros-velhos caiu de R$ 0,19 para R$ 0,17, o de jornal de R$ 0,19 para R$ 0,11, e o de ferro de R$ 0,18 para R$ 0,12.
De acordo com o Cempre, os preços dos resíduos variam de cidade para cidade. A Secretaria de Serviços e Obras da Prefeitura de São Paulo avalia também que a nova taxa do lixo levou os paulistanos a fazerem coleta seletiva dos resíduos, para diminuir o volume de lixo e a taxa a pagar. O que aumentou a oferta de resíduos.
A despeito dos problemas dos trabalhadores, a indústria de reciclagem está em alta no Brasil. O faturamento das indústrias com produtos reciclados saltou de R$ 3 bilhões para R$ 4 bilhões entre 2001 e 2002. O Cempre não arrisca um número para 2003, por causa da queda de preço de materiais e da paralisação da economia.
Pessoas com grau superior também estão trabalhando no setor. O arquiteto Alberto Zanini, 49, montou há quatro meses um ferro-velho. Fatura cerca de R$ 10 mil por mês, mas ainda não teve lucro. "Estou pensando nesse negócio a longo prazo", diz Zanini. Sua renda é garantida com trabalhos esporádicos de arquitetura.
Profissão de catador atrai família
Primeiro foi uma irmã. Depois, ele. Mais tarde, a mulher. Seguiram-no outra irmã, o genro e três sobrinhos. Os novatos são um irmão e outro sobrinho, recém-chegados de Palmares, interior de Pernambuco. Ao todo, dez pessoas da família de José Marcolino da Silva, 46, somado o próprio, trabalham como catadores de resíduos no centro de São Paulo.
Há 28 anos na cidade, o relato de Silva em pouco difere do da maioria dos carroceiros: foi ajudante e soldador em uma metalúrgica e prensista em indústria de embalagem. O último emprego, há dez anos, em uma tecelagem, rendia cerca de R$ 700.
Conta que, demitido, passou mais de um ano à procura de um trabalho registrado até decidir comprar um cavalo e uma carroça e recolher sucata em Ferraz de Vasconcelos (Grande São Paulo).
Migrou para a região da Sé, em 99, influenciado pela irmã mais velha, Maria Lúcia, ex-faxineira, que estava na região havia nove anos como catadora. Maria Lúcia ganhava quatro vezes mais que o ex-metalúrgico. "Quando vim para o centro tinha muito material disponível e pouco carroceiro", diz Silva. Hoje, na área que atua, concorre com outros seis carroceiros. Ele e a mulher ganham juntos R$ 600 por mês.
O ex-metalúrgico e sete familiares são membros da Recifran, cooperativa de catadores, instalada debaixo de um viaduto. O irmão e o sobrinho estão na fila para entrarem na cooperativa. Por ora, trabalham como "avulsos", vendendo material para os cerca de 20 ferros-velhos da região - e que pagam 30% menos que recebem os cooperativistas.
A disputa entre os catadores obriga o estabelecimento de regras de convivência: não se pode coletar material em ponto que pertence a outro. Desrespeitar a norma significa ser expulso do ponto pelos parceiros.
Volume de papel reciclado recua 13% na Klabin
A indústria de papelão e papel é a que tem registrado maior retração no processamento de resíduos sólidos, devido à paralisação da economia. Isso contribuiu para a queda no preço de resíduos pagos aos catadores.
A Klabin, por exemplo, diminuiu nos últimos dois meses em 13% o volume de papelão e papel reciclados nas suas quatro fábricas montadas para isso.
Em 2002, a Klabin reciclou 400 mil toneladas de papel e papelão. "Ainda não temos noção de quanto será o total em 2003, mas as encomendas de embalagens, como papelão, caíram 15% nos últimos meses", afirma Lucas Godinez, diretor-gerente de embalagens da Klabin.
Com a crise, a Klabin reduziu de R$ 430 para R$ 420 o preço da tonelada que paga para os picadores de papelão e papel. Godinez diz, no entanto, que em dezembro o valor era de R$ 400. Segundo ele, praticamente 100% do papelão é reciclado no Brasil. Isso deve contribuir para uma disputa pelo produto a médio prazo, afirma.
A reciclagem de papel e papelão mobiliza entidades como a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). Toda semana, a Bovespa vende o papelão e o papel. O volume mensal chega a 1,5 tonelada.
Outro setor que registra queda no preço é o de aço usado, segundo catadores e pessoas envolvidas no negócio. Eles dizem que houve redução de cerca de 30% no valor pago pela sucata.
O IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia) não comenta preços, mas diz que 25% das 32 milhões de toneladas de aço que devem ser produzidas no Brasil neste ano virão da reciclagem.
Domingos Somma, vice-presidente de operações da siderúrgica Gerdau, diz que em média não está pagando menos pela sucata de materiais ferrosos.

Fonte: Lászlo Vargas / José Alan Dias

Hipster ou mendigo?


 
Tradução:
O Mendigo usa
barba
cardigã
jeans surrados
(carrega uma revista de bairro)
O hipster usa
barba “irônica”
cardigã de grife
jeans novos com efeito surrado
(carrega um iPod ou ipad)
Como interpretar
O que os “donos” da moda dirão:
1 – É tudo uma questão de ponto de vista e de inspiração
2 – Trata-se de uma versão sofisticada do “estilo das ruas”
3 – A ideia não é ridicularizar os mendigos, mas se inspirar numa certa forma “desencanada” de encarar a moda
4 – Embora os looks sejam idênticos, os materiais usados na roupa do hipster são obviamente mais nobres e, na verdade, os looks não são idênticos, são similares porque dividem uma mesma “referência”
5 – Ninguém está querendo sacanear os mendigos. Ninguém está querendo ser politicamente correto. Nem incorreto. A inspiração é “bacana”, assim, de modo neutro.
O que um fashionista sincero dirá:
1 – É uma diferença de conta bancária, basicamente
2 -  A versão não é tão sofisticada assim. Afinal, trocar o material e o corte ruins por outros melhores não é exatamente uma ideia brilhante…
3 – A ideia é brincar de ser pé-rapado e ferrado sem ter de passar por isso. Uma espécie de café descafeinado versão fashion. Ou seja, o mendigo parece estiloso e tem esse ar largado interessante (talvez seja a falta de comida, dinheiro e casa, hã? Que tal essa explicação? A colocação aqui, como a barba, é irônica…), mas ninguém quer ficar na sarjeta para entrar no modelo, correto?
4 – A pessoa fictícia 1, considerada “fora de moda” dirá: poxa, cara, mas essa roupa tá meio de mendigo. A pessoa fictícia 2, “com informação de moda”, notará a ironia da barba e dirá que a pessoa 1 é careta e preconceituosa. Uma pessoa que trabalha no banco e ganha salário mínimo provavelmente não poderá ir trabalhar com o look hipster. O herdeiro do banco ou um top publicitário, sim
5 – A moda está sempre em cima do mudo quanto a questões éticas e polêmicas. Quando uma empresa toma partido, em 99,9%  é porque essa mudança dá lucro
A dica que fica
Muitas vezes, a ironia da moda funciona, digamos, como um mini tapa-sexo estilo Carnaval para a luta de classes que se espelha na questão das roupas_ a coisa está toda ali exposta, mas, oficialmente, ninguém está mostrando nem vendo nada.